OZONIOTERAPIA
O gás ozônio foi descoberto em 1840 pelo pesquisador alemão Dr. Christian Friedrich Schoenbein, que observou um odor característico quando o oxigênio era submetido a uma descarga elétrica, e como frequentemente acontecia, o chamou de “ozein”, que em grego significa “aquilo que cheira”.
O ozônio é um dos gases mais importantes na estratosfera que cerca nosso planeta.
Esta camada protetora de ozônio atua como um filtro da energia ultravioleta (UV), altamente destrutiva, que vem do sol, ajudando a manter o equilíbrio biológico em nosso planeta.
O ozônio (O3) é um gás bastante reativo e altamente instável, ou seja, logo se recompõe a oxigênio (O2). É um dos oxidantes naturais mais potentes e é também um poderoso germicida. Estas características dão ao ozônio várias possibilidades, tanto na medicina como também em processos industriais, tratamento de águas, alimentos, gases, efluentes e também como agente clareador/branqueador.
A ozonioterapia é uma técnica que utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio e ozônio, por diversas vias de administração, com finalidade terapêutica.
O TRATAMENTO DE OZONIOTERAPIA É RECONHECIDO POR SUAS PROPRIEDADES:
• Anti-inflamatórias;
• Antissépticas;
• De modulação do estresse oxidativo;
• De melhora da circulação periférica e da oxigenação, que pode ser utilizado para um grande número de patologias, isoladamente ou de maneira complementar.
Ela é utilizada desde o século XIX, quando os primeiros estudos foram desenvolvidos na Alemanha. No início o tratamento era utilizado para combater a ação de bactérias e germes na pele humana, e durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), médicos alemães e ingleses utilizaram o ozônio para o tratamento de feridas em soldados.
Erwin Payr, cirurgião austríaco, professor em Leipzig, experienciou o tratamento com ozônio por seu dentista, E. A Fisch, e em 1935 apresentou uma publicação de 290 páginas intitulada “O tratamento com ozônio na cirurgia”. E este foi o início da ozonioterapia que conhecemos hoje.
Hans H. Wolff dedicou sua vida à pesquisa e aplicação do ozônio e em 1979, um ano antes de sua morte, publicou seu livro “O Ozônio Medicinal” onde apresenta sua pesquisa e prática médica do uso do ozônio.
Hoje também, o ozônio está sendo desenvolvido em outros países, como no Canadá, México, e alguns Estados Norte-Americanos e países da Ásia como China, Malásia e Coreia.
No Brasil, o médico Heinz Konrad trabalha desde 1975 na sua clínica em São Paulo, até hoje.
O OZÔNIO MEDICINAL PODE SER INDICADO PARA:
• Tratamento de infecções virais, bacterianas e fúngicas devido ao forte efeito germicida;
• Anti-radicais livres e anti-inflamatório;
• Estimula e revitaliza o tecido de granulação e reepitelização – Diminuição de Estrias e Celulites (Age nas cicatrizes e inflamações);
• Ação desodorizante eficiente e de longa duração;
• Ação eficaz contra a comichão, ardor e irritação da pele – Indicado para Dermatite atópica;
• Estimula o crescimento de células da pele;
• Acelera o tempo de cicatrização de feridas e úlceras – Escaras, feridas e cicatrizes (efeito Germicida e Bactericida);
• Limpa e esteriliza a epiderme;
• Reduz o inchaço e inflamação;
• Problemas circulatórios;
• Varizes – O uso prolongado pode amenizar veias e diminuir a dor;
• Atua como hidratante facial e corporal;
• Reduz a incidência de doenças degenerativas da pele;
• Indicado para a remoção de maquiagem;
• Tratamento de queimaduras;
• Hemorroidas – um dos melhores remédios naturais;
• Músculos doloridos, ameniza dores nas articulações (ação no ácido lático); na massagem, o ozônio penetra na pele e oxida o ácido láctico* e outras toxinas que podem estar presentes, aliviando a dor e o desconforto.);
• Hérnia de disco, protrusão discal, dore lombares:
• Imunoativação geral:
• Como terapia complementar para vários tipos de câncer:
•Outras indicações: celulite, rugas, micose, herpes, escaras, cortes, queimaduras, carbúnculos, assaduras, dermatite, psoríase, hérnia de disco, protrusão discal, dores lombares, imunoativação geral e como terapia complementar para vários tipos de câncer.